Recuperar o controlo: The Road from Outsourced to In-House Development

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De terceirizado a interno: Uma História de Transformação

Foto de Anna Samoylova no Unsplash

Olá, nómadas digitais! Hoje tenho uma história para partilhar consigo. A história de um cliente que passou do desenvolvimento dispendioso de uma agência para a criação da sua própria equipa interna. Uma história que termina com uma equipa trabalhadora, custos reduzidos e uma divisão de TI totalmente funcional. Aperte o cinto, é uma boa história!

A nossa história começa quando este cliente me contactou, confrontado com um desafio significativo. Tinham estado a desenvolver o seu produto através de uma agência, mas os custos estavam a subir em flecha. Teve uma ideia inovadora: porque não criar a sua própria equipa de desenvolvimento interna? Parecia bom no papel, mas havia alguns problemas.

Eu saltei para uma chamada com eles, e rapidamente se tornou claro que eles estavam lutando com algumas questões-chave. As questões técnicas estavam um pouco acima das suas capacidades, estavam a ter dificuldades em contratar as pessoas certas e não sabiam como gerir a divisão de TI.

Entra o meu verdadeiro amigo, com o boné de consultor. Assinei um contrato de três meses para os ajudar a criar a sua equipa de TI e a alinhar todo o processo. O objetivo era simples: uma equipa de TI em modo de piloto automático.

Com as mangas arregaçadas, mergulhei de cabeça no processo de contratação. Algumas rondas de entrevistas depois, tínhamos uma equipa de indivíduos dedicados e apaixonados, prontos para enfrentar o mundo das TI.

De seguida, vieram os processos. Começámos com a recolha de requisitos, passámos à criação de wireframes da IU, navegámos nas águas excitantes do desenvolvimento e, finalmente, da entrega. O processo era como uma máquina bem oleada, cada passo claramente definido, cada ação conduzindo à seguinte.

Uma coisa que eu sabia da minha experiência é que nenhuma equipa de TI está completa sem um conjunto de códigos padrão. Por isso, criámo-los. Depois, criámos um sistema CI/CD (Continuous Integration/Continuous Delivery). Com isso, conseguimos automatizar as partes tediosas do processo de lançamento de software e concentrarmo-nos mais no que mais importava: criar um produto fantástico.

O resultado? O cliente estava agora a gastar uma fração do seu custo inicial, cerca de 5 vezes menos do que os custos da sua agência. Mas não se tratava apenas de dinheiro. O cliente tinha agora a sua própria equipa, uma máquina bem oleada que podia orientar.

No final, foi uma viagem intensa, cheia de desafios e vitórias. E gosto de pensar que esta história é mais do que apenas um projeto bem sucedido. É um testemunho do que uma equipa dedicada, processos claros e um pouco de conhecimento técnico podem alcançar.

Mas já chega de falar de mim. Já teve alguma experiência com a criação de equipas internas? Gostaria de ouvir as suas histórias nos comentários!

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